A saúde mental no trabalho está em crise: os afastamentos por transtornos psíquicos dispararam 134% entre 2022 e 2024, totalizando 472 mil licenças. As causas principais são ansiedade, depressão e Burnout, reconhecida como doença ocupacional. Este quadro exige adaptação do mercado e impulsiona drasticamente o consumo de medicamentos para o Sistema Nervoso Central (SNC).
O trabalhador afastado tem direitos pelo INSS, como o Auxílio por Incapacidade Temporária e a Aposentadoria por Incapacidade Permanente. O órgão também oferece Reabilitação Profissional. Para garantir a continuidade do tratamento, programas empresariais de Benefícios em Medicamentos (PBM) são essenciais, pois subsidiam o alto custo dos fármacos e evitam a interrupção da recuperação.
A solicitação do Auxílio é digital via Meu INSS, exigindo o atestado médico completo com o CID. O INSS prioriza a Análise Documental (Atestmed) para conceder o benefício sem perícia presencial. Em casos de Burnout, o especialista sugere a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para garantir direitos adicionais, como a estabilidade provisória.
Fonte: Jornal Contábil
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